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As maiores polemicas do Big Brother pelo mundo

As maiores polemicas do Big Brother pelo mundo

Nos Estados Unidos, Matt e Natalie (foto) fizeram sexo sem se intimidar com as câmeras.


Nos Estados Unidos, a segunda edição do Big Brother também deu o que falar. Justin, que na casa se relacionava com a colega Krista, quis esquentar o clima, mas escolheu um jeito de muito mau gosto. Colocou uma faca em seu pescoço e disse: "você ficaria brava se eu te matasse agora?". Imediatamente, a produção expulsou Justin da casa e Krista processou a emissora de TV porque descobriu que ele havia sido condenado por assalto anos antes.

Também na versão norte-americana do reality show, um dos casais mais sem pudores foi Ollie e April, da nona edição do programa. Sem vergonha nenhuma das câmeras, os dois protagonizaram cenas de sexo desde a primeira semana de confinamento, repetindo o ato diversas vezes.

O sexo também rolou solto no Big Brother da Dinamarca. Na edição realizada em 2003, uma das participantes, Sissal, começou a namorar um parceiro de confinamento, Robert. Os dois transavam diante das câmeras frequentemente e as cenas eram exibidas pela TV local ao vivo. Depois de deixar a casa, Sissel descobriu que estava grávida e a concepção havia acontecido durante o programa. Na época, os dois estavam animados com o nascimento do filho.

Na Arábia, a religião causou confusão no Big Brother. A casa tinha quartos, banheiros e salas de orações separadas para homens e mulheres, que só se encontravam no jardim e na cozinha. Em certo momento, um dos homens "invadiu" o lado feminino e o programa foi cancelado depois de 11 dias no ar.


Na primeira edição do Big Brother português, Marco e Sónia estavam no meio de uma discussão, quando ela o xingou. Ele, professor de kickboxing, não pensou dua vezes e lhe deu um chute na cara. "Na próxima vez que disser isso eu te quebro toda!", gritou ele, enquanto os outros participantes tentavam acalmar os ânimos. Marco foi expulso da casa.

Na Rússia e na Bulgária, a troca de socos e chutes é tão comum que os concorrentes dão risada enquanto tentam separar os colegas das confusões. As cenas de pancadaria chegam a ser protagonizadas, inclusive, entre homens e mulheres.

Em 2006, no Big Brother australiano, uma brincadeira de mau gosto rendeu acusação de abuso sexual. John, um dos participantes, segurou a colega de confinamento Camilla na cama, enquanto Ashley batia e esfregava seu pênis na cara dela. Os dois foram expulsos imediatamente e até o premiê do país contestou: "aqui está uma grande oportunidade para a emissora tirar este estúpido programa do ar", disse na época.

No Big Brother África, a segunda edição deu o que falar por um escândalo sexual que ganhou até nome: "fingergate". Após uma festa com muita bebida, o participante Richard levou Ofunneka e Tatiana para o quarto, tirou a roupa das duas, acariciou e penetrou a vagina de uma delas com o dedo. A transmissão foi interrompida imediatamente e médicos foram enviados à casa. Richard não só continuou no programa como ainda foi o vencedor.

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