8 artefatos bizarros do passado
Medidor de beleza

Obstetric Phantom

Mortsafe
Pode parecer um exagero hoje (bem, mais ou menos), mas, durante o século XIX, a preocupação com a integridade do corpo de entes queridos que viessem a falecer era bem considerável. Violadores de cadáveres? Não exatamente.Vale lembrar que, à época, o treinamento médico era feito com cadáveres de prisioneiros sentenciados à morte — já que família alguma cederia de bom grado um falecido seu, já que se acreditava que um corpo incompleto jamais poderia ascender ao Céu. Ocorre, entretanto, que as penas de morte foram se tornando mais raras com o passar dos anos.Restava apenas possibilidade, portanto: conseguir corpos de forma ilícita. Alguém lhe entregaria um cadáver fresco, você pagaria, e jamais faria qualquer pergunta. A melhor forma de garantir que um ente querido não acabaria servindo involuntariamente à ciência? Colocá-lo em uma dessas coisas aí.
Rolos de grama

Receptáculos de cabelo

É possível que, no início do século XX, alguém pudesse realmente passar mal ao ver aquela montoeira de cabelo tipicamente encontrada em um cabeleireiro ser varrida e jogada fora. Por quê? Oras, porque havia inúmeras aplicações para madeixas cortadas!Prova disso é o utilitário acima. Trata-se, justamente, de um receptáculo para cabelo — utilizado por mulheres para depositar fios que caíssem enquanto os cabelos eram penteados. O conteúdo era utilizado para estofar travesseiros, confeccionar almofadas para alfinetes, entre várias outras utilidades.
Tanque de guerra falso
Caso estivesse em frente ao artefato aí de cima, seria pouco provável que você pudesse confundi-lo com um tanque de guerra real. Entretanto, caso estivesse voando a uma altitude de milhares de pés acima da superfície, a chance de acreditar que o seu inimigo poderia possui uma tropa muito maior do que o esperado certamente seria grande.O dummy tank acima foi desenvolvido e utilizado pelos aliados durante a Primeira Guerra Mundial. Havia dois objetivos principais: fazer parecer que há uma tropa muito maior (é claro) e conduzir o inimigo para onde se deseja, a fim de torná-lo um alvo mais fácil. A tática passou a adotar, posteriormente, tanques infláveis, algo que ainda hoje é utilizado por várias forças armadas — com exemplares que simulam até mesmo a leitura de calor de um tanque real.
Copo de antimônio

Matraca
Antes do invento acima, os leprosos precisavam manter o degradante expediente de berrar “Impuro!” por onde passassem, a fim de alertar a população de sua presença. Com a invenção das matracas, entretanto, bastava sacudir o aparato, capaz de fazer um belo barulho — preservando as cordas vocais, pelo menos.Mas havia um lado bastante positivo. Especula-se que o artefato servia também para que as almas mais generosas se aproximassem dos pobres sujeitos, a fim de lhes ajudar com alguma esmola.
Não mudou muito cara....!
ResponderExcluirOs medidores de beleza hoje são aplicativos, os tanques são infláveis... e por ai vai !!!
Segue foto de um tanque falso hoje.
http://gizmodo.uol.com.br/wp-content/blogs.dir/8/files/2012/01/tank.jpg
Ki loucura esse tempo eu em...
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